Mais um dia praticamente vazio de indicadores económicos, onde as atenções vão estar concentradas nos discursos de banqueiros centrais, em torno das reuniões do FMI em Washington.

Esta noite, na Nova Zelândia, iremos ter a divulgação dos números da balança comercial do mês de Setembro, onde os mercados estimam que o défice de 2,2 mil milhões de dólares neozelandeses de Agosto, seja reduzido em Setembro para cerca de metade, para mil milhões de dólares neozelandeses.

Pela manhã, no Reino Unido, iremos ter os números dos empréstimos líquidos ao sector público que deverão mostrar uma subida dos 13,7 mil milhões de libras em Agosto, para 17,4 mil milhões em Setembro.

À tarde, nos Estados Unidos, teremos a divulgação do índice manufactureiro de Richmond, onde as estimativas apontam para uma ligeira melhoria de -21 para -19.

Nesta terça-feira tem início em Kazan, na Rússia, a cimeira dos BRICS.

Dos Estados Unidos vão-se ouvir muitas intervenções verbais.
Andrew Bailey, governador do Banco de Inglaterra, irá estar no Bloomberg Global Regulatory Forum, em Nova Iorque.
Megan Greene, do Banco de Inglaterra, vai falar sobre o primeiro corte de taxas do Banco de Inglaterra em quatro anos no Encontro Anual do FMI e do Banco Mundial, em Washington.
Christine Lagarde irá estar na Bloomberg TV e mais tarde a participar num painel de discussão no Encontro Anual do FMI e do Banco Mundial, em Washington.
Philip Lane, economista-chefe do BCE, estará no Seminário do Fed de Nova Iorque, em Nova Iorque.
Patrick Harker, presidente do Fed de Filadélfia, irá falar na Conferência Anual Fintech, organizada pelo Fed de Filadélfia.